terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Praxe Académica

O que é?

 A praxe académica é o conjunto de costumes e tradições entre estudantes universitários. A praxe serve para ajudar o caloiro ou recém-chegados a integrar-se  no ambiente universitário.
 As praxes são divertidos meios de conhecer colegas, quer sejam finalistas ou caloiros.
 Actualmente, a recepção ao caloiro tem sofrido fortes contestações e gerado enorme polémica, chegando a haver instauro de processos-crime.
 A praxe académica é regida por hierarquia: Dux (estudante com mais matrículas), Veterano, Doutor Veterano, Doutor, Pastrano e Caloiro (recém-chegado à universidade).
 A praxe e o uso da capa e batina representam humildade e respeito pelos outros.

 Origem e História:

 A praxe académica surge na Universidade de Coimbra.
 A sua história remonta ao século XIV, praticada pelos clérigos monásticos.
 Mas o seu contexto mais conhecido surge no século XVI, denominando-se de "Investidas".
 Naquela altura a realidade da praxe era bastante dura para os caloiros, o que a levou a ser considerada "selvagem" pelos populares nos finais do século XIX.
 Felizmente, estes actos, praticados na altura, foram abolidos e a praxe actual tem um contexto muito mais abrangente.
 Durante o século XX, a Universidade de Coimbra era o centro de luta com o Salazarismo e a Guerra Colonial. As consequentes represálias geraram a Crise Académica, culminando numa greve aos exames, que levou à suspensão de todas as actividades académicas.
 Com o fim do regime a 25 de Abril de 1974, todo o tipo de actividades académicas foram, em muitas academias, proibídas. O ressurgimento das praxes apenas ocorreu no final dos anos 70 quando as associações de estudantes perdem peso dentro das academias.
 Regra geral a adesão à praxe dos estudantes e a sua participação nas actividades académicas tem sido elevada.
 Na década de 90 surge os primeiros movimentos organizados de combate à praxe, o Movimento Anti "Tradição Académica" (MATA) e o Antípodas.

Cores dos cursos das Universidades

  • Medicina - Amarelo;
  • Ciências - Azul Claro;
  • Engenharia - Cor de Tijolo;
  • Letras - Azul Escuro;
  • Farmácia - Roxo;
  • Ecónomia - Vermelho e Branco;
  • Ciências Biomédicas - Amarelo e Azul Claro;
  • Psicologia e Ciências da Educação - Laranja;
  • Arquitectura - Branco;
  • Medicina Dentária - Amarelo e Amarelo Torrado;
  • Desporto - Castanho;
  • Ciências da Nutrição e Alimentação - Amarelo e Verde;
  • Belas Artes - Cinzento;
  • Direito - Vermelho;
  • Teologia - Púrpura Cardinalícia;
  • Economia e Gestão - Laranja e Branco.

                                             

domingo, 6 de fevereiro de 2011

O Traje Académico

                O traje académico está na origem da própria Universidade em Portugal, sendo introduzido pela igreja pois era esta que administrava o ensino Universitário.
                Composto por capa e batina, o traje tem a sua origem nas vestes eclesiásticas. Ao longo do tempo, foi sofrendo alterações nas suas aparências.
                A influência da igreja no ensino, e, consequentemente, nos próprios estudantes, é um factor importante para explicar algumas particularidades que ainda hoje vigoram entre nos.
                Como é do conhecimento de todos, é de Praxe ter os botões em número impar e os furos dos sapatos em número impar. Em conclusão, esta fixação pelo número impar vai ao ponto de não se dizer números pares mas sim dizer numero impar anterior mais 1. É uma tradição que explica a influência da igreja nas tradições universitárias.
                De facto, os números impares sempre tiveram muito significado para a igreja católica, salientando-se o seguinte:
1: Deus
2: Numero da unidade e trindade, da plenitude e santidade, três são os mensageiros que anunciam o nascimento de Isaac.
7: É a soma de 4+3. Por isso é o numero perfeito, que indica o máximo de perfeição. Significa também uma grande quantidade e totalidade.
Curiosidade: O numero 4 significa os 4 evangelhos, os 4 elementos do universo e os 4 cantos da terra, por isso associado ao 3 dá 7 que é o numero perfeito.
                Associado ao traje está ao simbolismo da humildade e da fraternidade.
Aliás, o traje sempre caminhou em direcção a essa finalidade; não haver distinções entre estudantes pobres e ricos, e foi feito para ser uniformizador, discreto, funcional e humilde.
                De séculos de utilização o traje foi sofrendo alterações e particularidades sobre o modo de usar em determinadas situações.
                O modo de utilização:
·         Capa aos ombros ou pelas costas:
Quando pelos ombros deve ter algumas dobras no colarinho que são indicativas do numero correspondente ao ano do curso em que se esta ou de quantas matriculas se tem mais uma dobra por respeito à instituição.
Em ocasião em que se deve mostrar respeito, a capa deve de ser usada pelas costas com as respectivas dobras e batina apertada.
·         Capa traçada:
Quando traçada, a capa é vestida sobre os ombros com os emblemas virados para o lado de dentro. Prende-se a parte esquerda da capa no ombro direito e põe-se a parte da direita traçada sobre o ombro esquerdo. Não se deve ver outra cor a excepção do preto e não se deve ver o colarinho da camisa.
Em serenata, a capa tem absolutamente que estar traçada.

·         Capa ao ombro:
Quando posta sobre o ombro, a capa é dobrada ao meio por três vezes, ficando para fora o lado do avesso da capa. Depois de dobrada deste modo, a capa é sempre posta sobre o ombro esquerdo e, geralmente, com a parte da gola caída para a frente.

·         Em luto académico:
A batina deve apresentar as abas fechadas, encontrando-se a capa caída pelos ombros, sem dobras. Aperta-se apenas pelos colchetes, mas sem ficar à vista qualquer outra cor senão o preto.
As abas das golas das batinas são unidas entre si.
Os pins são retirados das lapelas dos trajes.

·         Na missa, a capa é posta pelas costas, sem dobras e sem colchetes apertados.

·         A capa nunca deve ser lavada, pois significa renunciar a todas as recordações de estudante, alem de que dá azar.

·         Devem-se retirar todas as etiquetas do traje.

·         É proibido o uso de luvas e adornos ou sinas de vaidade e riqueza.

·         É permitido contudo, o uso de aliança de compromisso ou de casamento.

·         Não é proibido o uso de relógio, desde que este seja clássico, discreto e sem brilhos.

·         É proibido o uso de telemóveis. Quem não prescindir dele devera guarda-lo num dos bolsos.

·         É proibido o uso de boina/chapéu.

·         Só é permitido o uso de guarda-chuva, sendo este liso, preto e com cabo de madeira.

·         Os rasgões na capa referem-se a pessoas importantes e são feitos com os dentes. Como manda a tradição a família rasga a capa do lado direito, os amigos rasgam do lado esquerdo e o namorado(a) rasga ao meio.

·         Os emblemas devem-se referir a aspectos importantes da vida académica ou muito importantes da vida pessoal. Podem-se ter emblemas cosidos no lado de dentro da capa com linha preta, sem que sejam vistos quando a capa estiver traçada ou pelas costas.

O número de emblemas na capa é sempre número impar.
Os emblemas de localidades não se repetem na capa e devem ser cosidos pelo próprio, pela sua mãe, avó ou alguém muito íntimo.
O uso de emblemas não é obrigatório.
O emblema de “FINALISTA” deve de ser sempre o ultimo da ultima coluna, visto ser o ultimo emblema que marca o encerramento da vida académica.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

História e origem da Universidade do Minho


A Universidade do Minho é uma universidade pública com autonomia administrativa e financeira. Foi fundada em 1973, tendo iniciado a sua actividade académica em 1975/76. Á data, foi uma das denominadas "Novas Universidades", que mudaram profundamente o cenário do ensino superior Português.
Apesar de ser uma Universidade recente, desde o inicio, foi incutida à universidade toda a tradição académica milenar, de origem religiosa, da cidade de Braga, desde os trajes académicos, as festividades do enterro da Gata e o primeiro de Dezembro, e as bibliotecas da cidade
Localizada na região do Minho a Universidade tem desempenhado um papel significativo como agente de desenvolvimento da região e tem procurado contribuir para transformar o Minho numa Região de desenvolvimento baseada no conhecimento, a "Região do Conhecimento do Minho".
Com uma população de quase 16.000 estudantes, dos quais cerca de 3.900 são alunos de pós-graduação (mestrado e doutoramento), e com cerca de 1.200 docentes e 600 funcionários, a Universidade do Minho é uma das maiores universidades portuguesas.
A administração da universidade está localizada no centro da cidade de Braga, no Largo do Paço, sendo a maioria das actividades científicas e académicas desenvolvidas nos campi de Gualtar, em Braga, e de Azurém, em Guimarães. Os cursos nas áreas das Ciências, Ciências Sociais, Economia e Gestão, Letras, Direito e Ciências da Saúde estão predominantemente sedeados em Braga, enquanto que os cursos de Arquitectura, Geografia e Estatística Aplicada, assim como a maior parte dos cursos de Engenharia, são leccionados em Guimarães. A Universidade do Minho também oferece uma grande variedade de cursos de pós-graduação em todas estas áreas de estudo.
           Os estudantes que frequentam a Universidade do Minho podem, conforme as conclusões Comissão Externa de Avaliação da
European University Association contar com cursos de qualidade e elevados padrões de ensino. A qualidade dos cursos resulta do trabalho de pessoal altamente motivado, de um acompanhamento cuidado, da adopção de métodos de ensino inovadores e de um desenvolvimento curricular adequado às exigências do mercado de trabalho. 
 A Universidade é também reconhecida como uma universidade de investigação, possuindo 85% dos seus docentes o grau de doutor, e sendo dois terços dos seus centros de investigação avaliados com Muito Bom ou Excelente. Pautando-se por exigentes padrões internacionais, a UMinho empenha-se na investigação, e na construção e consolidação do conhecimento no espaço europeu de ensino superior, nas mais variadas áreas científicas (ciências humanas e sociais, artes, ciências e tecnologias).
A Universidade do Minho organiza as suas actividades de acordo com o chamado "modelo de gestão matricial", que se baseia na interacção entre os projectos (ensino, investigação e serviços especializados à comunidade) e as unidades orgânicas e de recursos (Escolas, Unidades Culturais e Serviços de Apoio), estando organizada por Escolas/Institutos, cada uma com vários departamentos.

Centros de investigação e desenvolvimento
Centros de investigação financiados pela FCT
Ciências
Ø     Centro de Biologia Funcional de Plantas  - integra o Center for Biodiversity, Functional & Integrative Genomics (BioFIG)
Ø     Centro de Biologia Molecular e Ambiental (CBMA)
Ø     Centro de Física (CF)
Ø     Centro de Matemática (CMAT)
Ø     Centro de Química (CQ)
Ø     Núcleo de Ciências da Terra (NCT)
Ø     Núcleo de Investigação Geológica, Ordenamento e Valorização de Recursos (NIGOVR)

Ciências da Saúde
Ø     Instituto de Ciências da Vida e da Saúde (ICVS)

Ciências Sociais
Ø     Centro de Investigação em Ciências Sociais (CISC)
Ø     Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA)
Ø     Centro de Investigação Transdisciplinar Cultura, Espaço e Memoria (CITCEM)
Ø     Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS)
Direito
Ø      Centro de Estudos em Direito da União Europeia
Ø      Centro de Investigação Interdisciplinar em Direitos Humanos
Ø      Núcleo de Estudos das Autarquias Locais

  Economia e Gestão
Ø     Núcleo de Estudos em Administração e Politicas Publicas (NEAPP)
Ø     Núcleo de Estudos em Gestão (NEGE)
Ø     Núcleo de Investigação em Ciência Politica e Relações Internacionais (NICPRI)
Ø     Núcleo de Investigação em Economia Europeia, Internacional e Industrial (NIEEII)
Ø     Núcleo de Investigação em Microeconomia Aplicada (NIMA)
Ø     Núcleo de Investigação em Politicas Económicas (NIPE)

Educação
Ø     Centro de Investigação em Educação (CIED)
Ø     Centro de Estudos da Criança (CESC)
Engenharia
Ø     Biomarerials, Biodegradables and Biomedics Research Group (3 B´s) – Integra o Laboratório Associado (IBB)
Ø     Centro Algoritmi (CALG)
Ø     Centro de Ciências e Tecnologias da Computação (CCTC)
Ø     Centro de Ciência e Tecnologias Têxtil (CCTT/2C2T)
Ø     Centro de Engenharia Biológica (CEB) – integra o Laboratório Associado (IBB)
Ø     Centro de Tecnologias Mecânicas e de Materiais (CT2M)
Ø      Centro de Território, Ambiente e Construção (C-TAC)
Ø     Centro Interdisciplinar de Tecnologias da Produção e da Energia (CITPE)
Ø     Institute for Sustainability and Innovation in Structural Engineering (ISISE)
Ø     Instituto de Polímeros e Compósitos (IPC) – Integra o Laboratório Associado (I3N)
Humanidades
Ø     Centro de Estudos Humanísticos (CEHUM)
Psicologia
Ø     Centro de Investigação em Psicologia (CIPSI)
Outros Centros de Investigação
Ø     Centro de Engenharia de Sistemas de Produção (CESP)
Ø     Centro de Estudos de Direito (CEDUM)
Ø     Centro de Investigação em Formação de Profissionais de Educação da Criança (METAFORMA)
Ø     Centro de Investigação em Interfaces e Comportamento de Superfícies (CIICS)
Ø     Centro de Investigação em Promoção da Literatura e Bem-Estar da Criança (LIBEC)
Ø     Núcleo de Investigação em enfermagem
Ø     Núcleo de Investigação em Geografia e Planeamento (NIGP)
Ø     Núcleo de Investigação em Marketing e Estratégia (iMARKE)
Ø     Instituto de Estudos de Economia e Gestão (IEEG)

Unidades Culturais da Universidade do Minho:
Ø     Arquivo Distrital de Braga (ADB)
Ø     Biblioteca Publica de Braga (BPB)
Ø     Casa Museu de Monção (CMM)
Ø     Centro de Estudos Lusíadas (CEL)
Ø     Museu Nogueira da Silva (MNS)
Ø     Unidade de Arqueologia (UA)
Ø     Unidade de Educação de Adultos (UEA)
Escolas
Ø     Escola de Arquitectura (EA)
Ø     Escola de Ciências (EC)
Ø     Escola de Ciências da Saúde (ECS)
Ø     Escola de Direito (ED)
Ø     Escola de Economia e Gestão (EEG)
Ø      Escola de Engenharia (EENG)
Ø     Escola de Psicologia (EPSI)
Ø     Escola Superior de Enfermagem (ESE)
Ø     Instituto de Ciências Sociais (ICS)
Ø     Instituto de Educação (IE)
Ø     Instituto de Letras e Ciências Humanas (ILCH)

História e origem da Universidade de Lisboa


Foi criada em 9 de Março de 1911, por decreto do Governo Provisório da República Portuguesa, em simultâneo com a Universidade do Porto, tendo em vista colocar as duas maiores cidades do país em idêntica situação com Coimbra. Para tal, fundaram-se novas academias e congregaram-se as escolas e cursos superiores existentes na capital nas diversas faculdades do organismo.
Assim foram instituídas as novas faculdades de Medicina e de Farmácia, em substituição da Escola Médico-Cirúrgica. A Faculdade de Ciências ampliou e substituiu a Escola Politécnica preexistente. O Curso Superior de Letras (fundado pelo rei D. Pedro V em 8 de Junho de 1859) deu lugar à Faculdade de Letras. Foi também criada a Faculdade de Ciências Económicas e Políticas de Lisboa (que em 1913 seria transformada em Faculdade de Estudos Sociais e de Direito e, finalmente em 1918, convertida na actual Faculdade de Direito, cujo primeiro director primeiro director foi Afonso Costa), proeminente figura da Primeira República, cuja posição na Universidade de Lisboa veio contrabalançar o facto de, até então, a esmagadora maioria dos governantes do país serem provenientes da Faculdade de Direito de Coimbra).
A estas faculdades se viriam a juntar, já no final do século, nas décadas de 80 e 90, a Faculdades de Psicologia e Ciências da Educação (que foi parte da Faculdade de Letras até 1981), a Medicina Dentária (com a integração em 1991 da Escola Superior de Medicina Dentária de Lisboa, criada em 1975) e a Belas-Artes (última a ser integrada, em 1991).
Numa tentativa de reorganização para melhor adaptação aos desafios futuros, a universidade de Lisboa passou, no final do ano de 2009, a organizar-se em cinco diferentes áreas estratégicas de coordenação da investigação e ensino: Artes e Humanidades (Faculdade de Belas-Artes, Faculdade de Letras e unidades de investigação associados), Ciências da Saúde (Faculdade de Farmácia, Faculdade de Medicina, Faculdade de Medicina Dentária, Instituto de Medicina Molecular e unidades de investigação associadas), Ciências e Tecnologia (Faculdade de Ciências, Instituto Geofísico do Infante D. Luís, Observatório Astronómico de Lisboa e unidades de investigação associadas), Ciências Jurídicas e Económicas (Faculdade de Direito e unidades de investigação associadas) e Ciências Sociais (Instituto de Ciências Sociais, Faculdade de Psicologia, Instituto de Educação, Instituto de Geografia e Ordenamento do Território, Instituto de Orientação Profissional, Centro de Estudos Geográficos). Esta nova estrutura procura, através de uma estreita cooperação entre os diferentes organismos que constituem a universidade, responder à necessidade de uma melhor gestão e mobilização de recursos.




Faculdades:
Ø     Faculdade de Belas-Artes
Ø     Faculdade de Ciências
Ø     Faculdade de Direito
Ø     Faculdade de Farmácia
Ø     Faculdade de Letras
Ø     Faculdade de Medicina
Ø     Faculdade de Medicina Dentaria
Ø     Faculdade de Psicologia
Ø     Instituto de Ciências Sociais
Ø     Instituto de Geografia e Ordenamento do Território


Institutos:
Ø     Instituto de Ciências Sociais
Ø     Instituto Bacteriológico de Câmara Pestana
Ø     Instituto de Educação
Ø     Instituto Geofísico do Infante D. Luiz
Ø     Instituto de Geografia e Ordenamento do Território
Ø     Instituto de Medicina Molecular
Ø     Instituto de Orientação Profissional
Centros de investigação:



Ø     Centro de Álgebra
Ø     Centro de Arqueologia
Ø     Centro de Astronomia e Astrofísica
Ø     Centro de Biologia Ambiental
Ø     Centro de Cardiologia
Ø     Centro de Ciências Moleculares e Materiais
Ø     Centro de Ecologia e Biologia Vegetal
Ø     Centro de Electroquímica e Cinética
Ø     Centro de Engenharia Biológica
Ø     Centro de Estatística e Aplicações
Ø     Centro de Estruturas Lineares e Combinatórias
Ø     Centro de Estudos Alemães e Europeus
Ø     Centro de Estudos Anglisticos
Ø     Centro de Estudos Clássicos
Ø     Centro de Estudos Comparatistas
Ø     Centro de Estudas da Linguagem
Ø     Centro de Estudos de Ciências Farmacêuticas
Ø     Centro de Estudo de Doenças Pulmonares
Ø     Centro de Estudos de Teatro
Ø     Centro de Estudos Geográficos
Ø     Centro de Filosofia
Ø     Centro de Filosofia das Ciências
Ø     Centro de Física Atómica
Ø     Centro de Física da Matéria Condensada
Ø     Centro de Física Nuclear
Ø     Centro de Física Teórica e Computacional
Ø     Centro de Física - Matemática
Ø     Centro de Genética e Biologia Molecular
Ø     Centro de Geofísica
Ø     Centro de Geologia
Ø     Centro de Hematologia e Imunologia
Ø     Centro de Historia
Ø     Centro de Historia das Ciências
Ø     Centro de Investigação de Otorrinolaringologia
Ø     Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes
Ø     Centro de Investigação em Educação
Ø     Centro de Investigação em Psicologia
Ø     Centro de Investigação Operacional
Ø     Centro de Línguas
Ø     Centro de Linguística
Ø     Centro de Literaturas de Expressão Portuguesa
Ø     Centro de Matemática e Aplicações Fundamentais
Ø     Centro de Metabolismo e Endocriminologia
Ø     Centro de Patogénese Molecular

Ø     Centro de Psicologia Clínica e Experimental